terça-feira, 30 de novembro de 2010

Deixe a Raiva Secar...

                                        
                                                                                          

     
 Leiam com muita atenção... Faz sentido e falou muito forte comigo!

Mariana ficou toda feliz porque ganhou de presente um joguinho de chá, todo azulzinho, com bolinhas amarelas.
No dia seguinte, Júlia sua amiguinha, veio bem cedo convidá-la para brincar.
Mariana não podia, pois iria sair com sua mãe naquela manhã.
Júlia então, pediu a coleguinha que lhe emprestasse o seu conjuntinho de chá para que ela pudesse brincar sozinha na garagem do prédio.
Mariana não queria emprestar, mas, com a insistência da amiga, resolveu ceder, fazendo questão de demonstrar todo o seu ciúme por aquele brinquedo tão especial.
Ao regressar do passeio, Mariana ficou chocada ao ver o seu conjuntinho de chá jogado no chão.
Faltavam algumas xícaras e a bandejinha estava toda quebrada.
Chorando e muito nervosa, Mariana desabafou:
"Está vendo, mamãe, o que a Júlia fez comigo?
Emprestei o meu brinquedo, ela estragou tudo e ainda deixou jogado no chão.
Totalmente descontrolada, Mariana queria, porque queria, ir ao apartamento de Júlia pedir explicações.
Mas a mãe, com muito carinho ponderou:
"Filhinha, lembra daquele dia quando você saiu com seu vestido novo todo branquinho e um carro, passando, jogou lama em sua roupa?
Ao chegar em casa você queria lavar imediatamente aquela sujeira, mas a vovó não deixou.
Você lembra o que a vovó falou?
Ela falou que era para deixar o barro secar primeiro. Depois ficava mais fácil limpar.
Pois é, minha filha, com a raiva é a mesma coisa.
Deixa a raiva secar primeiro.
Depois fica bem mais fácil resolver tudo.
Mariana não entendeu muito bem, mas resolveu seguir o conselho da mãe e foi para a sala ver televisão.
Logo depois alguém tocou a campainha.
Era Júlia, toda sem graça, com um embrulho na mão.
Sem que houvesse tempo para qualquer pergunta, ela foi falando:
"Mariana, sabe aquele menino mau da outra rua que fica correndo atrás da gente?
Ele veio querendo brincar comigo e eu não deixei.
Aí ele ficou bravo e estragou o brinquedo que você havia me emprestado.
Quando eu contei para a mamãe ela ficou preocupada e foi correndo comprar outro brinquedo igualzinho para você.
Espero que você não fique com raiva de mim.
Não foi minha culpa."
"Não tem problema, disse Mariana, minha raiva já secou."
E dando um forte abraço em sua amiga, tomou-a pela mão e levou-a para o quarto para contar a história do vestido novo que havia sujado de barro.
Nunca tome qualquer atitude com raiva.


A raiva nos cega e impede que vejamos as coisas como elas realmente são.



Assim você evitará cometer injustiças e ganhará o respeito dos demais pela sua posição ponderada e correta.

Diante de uma situação difícil. 

Lembre-se sempre: Deixe a raiva secar

FONTE NET

domingo, 28 de novembro de 2010

SUGESTÃO DE ATIVIDADES, AINDA CONSIDERANDO O CONTEXTO DO DINOMIR






MERENDA PEDAGÓGICA A SERVIÇO DA APRENDIZAGEM


 
A merenda pedagógica é um momento super prazeroso, pois o lanche é realizado na sala de aula e servido por eles. Para que esse momento seja mais educativo pensamos num "pano americano" que serve para não sujar a mesa e ao mesmo tempo de folha de registro e avaliação da merenda. Eles mesmos confeccionaram com as letras em pedaços. Percebemos que mais uma rotina ganha simbologia e satisfação em ser realizada. E a leitura e a escrita ganham mais uma utilidade e dessa forma a aprendizagem vai seguindo seu curso.

sábado, 27 de novembro de 2010

ATIVIDADES NATALINAS





                                                              





                                                       

sugestão de lembrancinha natalina

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

ARTE DE PRODUZIR FOME

ARTE DE PRODUZIR FOME


A ARTE DE PRODUZIR FOME - RUBEM ALVES

Uma enorme lição de ensinar!

Adélia Prado me ensina pedagogia. Diz ela: "Não quero faca nem queijo; quero é fome". O comer não começa com o queijo. O comer começa na fome de comer queijo. Se não tenho fome é inútil ter queijo. Mas se tenho fome de queijo e não tenho queijo, eu dou um jeito de arranjar um queijo...

Sugeri, faz muitos anos, que, para se entrar numa escola, alunos e professores deveriam passar por uma cozinha. Os cozinheiros bem que podem dar lições aos professores. Foi na cozinha que a Babette e a Tita realizaram suas feitiçarias... Se vocês, por acaso, ainda não as conhecem, tratem de conhecê-las: a Babette, no filme "A Festa de Babette", e a Tita, em "Como Água para Chocolate". Babette e Tita, feiticeiras, sabiam que os banquetes não começam com a comida que se serve. Eles se iniciam com a fome. A verdadeira cozinheira é aquela que sabe a arte de produzir fome...

Quando vivi nos Estados Unidos, minha família e eu visitávamos, vez por outra, uma parenta distante, nascida na Alemanha. Seus hábitos germânicos eram rígidos e implacáveis.

Não admitia que uma criança se recusasse a comer a comida que era servida. Meus dois filhos, meninos, movidos pelo medo, comiam em silêncio. Mas eu me lembro de uma vez em que, voltando para casa, foi preciso parar o carro para que vomitassem. Sem fome, o corpo se recusa a comer. Forçado, ele vomita.

Toda experiência de aprendizagem se inicia com uma experiência afetiva. É a fome que põe em funcionamento o aparelho pensador. Fome é afeto. O pensamento nasce do afeto, nasce da fome. Não confundir afeto com beijinhos e carinhos. Afeto, do latim "affetare", quer dizer "ir atrás". É o movimento da alma na busca do objeto de sua fome. É o Eros platônico, a fome que faz a alma voar em busca do fruto sonhado.

Eu era menino. Ao lado da pequena casa onde morava, havia uma casa com um pomar enorme que eu devorava com os olhos, olhando sobre o muro. Pois aconteceu que uma árvore cujos galhos chegavam a dois metros do muro se cobriu de frutinhas que eu não conhecia.

Eram pequenas, redondas, vermelhas, brilhantes. A simples visão daquelas frutinhas vermelhas provocou o meu desejo. Eu queria comê-las.

E foi então que, provocada pelo meu desejo, minha máquina de pensar se pôs a funcionar. Anote isso: o pensamento é a ponte que o corpo constrói a fim de chegar ao objeto do seu desejo.

Se eu não tivesse visto e desejado as ditas frutinhas, minha máquina de pensar teria permanecido parada. Imagine se a vizinha, ao ver os meus olhos desejantes sobre o muro, com dó de mim, tivesse me dado um punhado das ditas frutinhas, as pitangas. Nesse caso, também minha máquina de pensar não teria funcionado. Meu desejo teria se realizado por meio de um atalho, sem que eu tivesse tido necessidade de pensar. Anote isso também: se o desejo for satisfeito, a máquina de pensar não pensa. Assim, realizando-se o desejo, o pensamento não acontece. A maneira mais fácil de abortar o pensamento é realizando o desejo. Esse é o pecado de muitos pais e professores que ensinam as respostas antes que tivesse havido perguntas.

Provocada pelo meu desejo, minha máquina de pensar me fez uma primeira sugestão, criminosa. "Pule o muro à noite e roube as pitangas." Furto, fruto, tão próximos... Sim, de fato era uma solução racional. O furto me levaria ao fruto desejado. Mas havia um senão: o medo. E se eu fosse pilhado no momento do meu furto? Assim, rejeitei o pensamento criminoso, pelo seu perigo.

Mas o desejo continuou e minha máquina de pensar tratou de encontrar outra solução: "Construa uma maquineta de roubar pitangas". McLuhan nos ensinou que todos os meios técnicos são extensões do corpo. Bicicletas são extensões das pernas, óculos são extensões dos olhos, facas são extensões das unhas.

Uma maquineta de roubar pitangas teria de ser uma extensão do braço. Um braço comprido, com cerca de dois metros. Peguei um pedaço de bambu. Mas um braço comprido de bambu, sem uma mão, seria inútil: as pitangas cairiam.

Achei uma lata de massa de tomates vazia. Amarrei-a com um arame na ponta do bambu. E lhe fiz um dente, que funcionasse como um dedo que segura a fruta. Feita a minha máquina, apanhei todas as pitangas que quis e satisfiz meu desejo. Anote isso também: conhecimentos são extensões do corpo para a realização do desejo.

Imagine agora se eu, mudando-me para um apartamento no Rio de Janeiro, tivesse a idéia de ensinar ao menino meu vizinho a arte de fabricar maquinetas de roubar pitangas. Ele me olharia com desinteresse e pensaria que eu estava louco. No prédio, não havia pitangas para serem roubadas. A cabeça não pensa aquilo que o coração não pede. E anote isso também: conhecimentos que não são nascidos do desejo são como uma maravilhosa cozinha na casa de um homem que sofre de anorexia. Homem sem fome: o fogão nunca será aceso. O banquete nunca será servido.

Dizia Miguel de Unamuno: "Saber por saber: isso é inumano..." A tarefa do professor é a mesma da cozinheira: antes de dar faca e queijo ao aluno, provocar a fome... Se ele tiver fome, mesmo que não haja queijo, ele acabará por fazer uma maquineta de roubá-los. Toda tese acadêmica deveria ser isso: uma maquineta de roubar o objeto que se deseja...

Rubem Alves, 68, é educador e psicanalista. Está relendo "O Livro dos Seres Imaginários", de Jorge Luis Borges. Acabou de escrever um livro para suas netas —uma máquina do tempo a viajar pelo seu mundo de menino. Conta da casa de pau-a-pique, do fogão de lenha, do banho na bacia. Lançou "Conversas sobre Política" (Verus).




FONTE BLOG :ESPAÇO APRENDENTES http://djanira-magalhaes.blogspot.com/

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

COMO CHEGAM Á ESCOLA MUITOS ALUNOS

                                             
                                             

O núcleo inicial desta pesquisa foi o insucesso escolar de crianças das periferias urbanas na 1ª série de ensino fundamental- problema crucial da educação até hoje.

        As crianças de classes populares chegam á escola com uma bagagem de conhecimento muito diferente daquelas que trazem as crianças de classes alta e média no tocante á alfabetização, embora seus potenciais cognitivos se equivalham. a ausência quase completa de experências com materiais e atos de leitura e de escrita nas famílias de classes populares, no período de 2 a 6 anos das crianças, não lhes possibilita percorrer a mesma trajetória da psicogênese ao longo deste período, que percorrem crianças de ambientes letrados. lembre-se que temos no Brasil 50 milhões de analfabetos adultos, muitos deles são país dos alunos que chegam á aula.

         Uma criança que vê pessoas lendo e escrevendo tem ocasião de se põr questões a respeito desses
atos.
        Uma menina com 2 anos e meio que estava na sala onde eu lia um livro. Quando virei a página, ela me perguntou: "O que tu estás fazendo"?
         Eu automaticamente, respondi.
         " Estou lendo".
         " Eu também ".
         Esse fato ilustra como atos de leitura podem provocar crianças, muito antes de elas entrarem na escola.
          
            A didática dos níveis pré-silábicos e classes sociais.

    A didáticados niveis pré-silábicos se caracteriza pela criação de um ambiente rico de materiais e de ato de leitura  de escrita, semelhança do ambiente que é vivenciado por crianças das classes altas e média no seu meio familiar. via de regra, esse ambiente compreende muitos materiais escritos, bem como muitas oportunidades de assistir a atos de leitura e de escrita. Outrassim, nessa experência com os materiais escritos não há seleção e ordenação de letras ou palavras pra vivenciar. Muito ao contrário, as crianças tomam contato com todas as letras e com qualquer palavra, simultaneamente. Os estudos de Emilia Ferreiro mostran como, durante essas experências, as crianças avançam no processo que prepara para a alabetização bem antes de entrarem na escola. Elas tem ocasião de resolver um bom número de problemas a próposito do que significa ler e escrever, pois como Emilia, nós pensamos que alfabetizar-se é muito mais que manejar a correspondência entre sons e letras escritas.
 
        Como diz Wallon, o engano do associacionismo é o de querer explicar a vida psíquica nos seusprimórdios através do isolamento de elementos que, somente no fim da sua evolução podem ser isolados sob forma individual. da mesma forma, a correspondência entre sons e letras escritas não se apresenta no ínicio do processo. Nesse ínicio, as crianças não vislumbram que a escrita tem a ver com a pronúncia das partes de cada palavra.

      Crianças pré-silábicas não podem iniciar seu processo de alfabetização pelo métodos convencionais, os quais foram organizados para alunos já alfabéticos.

livro Didática dos níveis pré-silábicos pág 73 texto: Como Chegam a Escola muitos Alunos
ESTHER PILLAR GRISSI  Ed Paz e Terra
 

                                                     
      

terça-feira, 23 de novembro de 2010

PRESENTINHO


 PREPARAMOS ESSE PRESENTINHO UM SELINHO LINK-ME  PARA A COLEGA GEEMPIANA LÉA MARQUES DE  GRAVATAÍ, RS ESSE SELINHO JÁ ESTÁ NOS GEDETES DO NOSSO BLOG COMO LINK DO SABERES PARA O BLOG TRANSITANDO IGNORÂNCIAS.
 LÉA ESPERAMOS QUE GOSTE DO PRESENTE, HAN NÃO DEIXAMOS RECADO PRA VC PQ NÃO ESTAMOS CONSEGUINDO POSTAR COMENTÁRIOS NO TEU BLOG, OK BEIJOSSS  . GRUPO SABERES.

PROFESSORA DONA FOFA

ERA UMA VEZ UM OGRO QUE ENGOLIU SETE PROFESSORAS, PORQUE NÃO QUERIA ESTUDAR.
A OITAVA PROFESSORA, CHAMADA DONA FOFA TINHA UM GOSTO MEDONHO. ELE A ENGOLIU, MAS VOMITOU.
ELA NÃO SE IMPRESSIONOU POR SER COMIDA E VOMITADA. ARRUMOU O CABELO E O VESTIDO, E DISSE:
- VAMOS À LIÇÃO.
ELA CONSEGUIU ENSINÁ-LO A LER E ESCREVER AS LETRAS E OS NÚMEROS, PORQUE NÃO TEVE MEDO DELE.
ELE ATÉ SE APAIXONOU POR ELA E PEDIU-A EM CASAMENTO, MAS DONA FOFA NÃO ACEITOU O PEDIDO. SUBIU EM SEU OMBRO, BEIJOU-O E FOI EMBORA.
O REI BUBA FICOU TRISTE, MAS DESCOBRIU NOS LIVROS UMA FORMA DE ESPANTAR A TRISTEZA E VOAR EM PENSAMENTO.


Para os queridos professores geempianos, que "Fofos" ou não, não têm medo de alfabetizar.
Parabéns pelo trabalho maravilhoso que vocês estão fazendo!
Adriana Ferronato Parisotto
Coordenadroa do Geempa - Araruama


AMEI O TEXTO POR ISSO ESTOU POSTANDO
FONTE LOG GEEMPIANOS DEA RUARAMA

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

PRODUÇÕES DINOMIR E DINOMIRA NUM DIA CHUVOSO , DINOMIR E O NATAL









A VAQUINHA

Um Mestre da sabedoria passeava por uma floresta com seu fiel discípulo, quando avistou ao longe um sítio de aparência pobre e resolveu fazer uma breve visita ...
Durante o percurso ele falou ao aprendiz sobre a importância das visitas e as oportunidades de aprendizado que temos, também com as pessoas que mal conhecemos.
Chegando ao sítio constatou a pobreza do lugar, sem calçamento, casa de madeiras, os moradores, um casal e três filhos, vestidos com roupas rasgadas e sujas ...
Então se aproximou do senhor aparentemente o pai daquela família e perguntou: Neste lugar não há sinais de pontos de comércio e de trabalho, então como o senhor e a sua família sobrevivem aqui?
E o senhor calmamente respondeu:
"Meu amigo, nós temos uma vaquinha que nos dá vários litros de leite todos os dias. Uma parte desse produto nós vendemos ou trocamos na cidade vizinha por outros gêneros de alimentos e a outra parte nós produzimos queijo, coalhada, etc ... para o nosso consumo, e assim vamos sobrevivendo".
O sábio agradeceu a informação, contemplou o lugar por uns momentos, depois se despediu e foi embora. No meio do caminho, voltou ao seu fiel discípulo e ordenou:
Aprendiz, pegue a vaquinha, leve-a ao precipício ali na frente e empurre-a, jogue-a lá em baixo".
O jovem arregalou os olhos espantando e questionou o mestre sobre o fato da vaquinha ser o único meio de sobrevivência daquela família, mas, como percebeu o silêncio absoluto do seu mestre, foi cumprir a ordem. Assim, empurrou a vaquinha morro abaixo e a viu morrer.
Aquela cena ficou marcada na memória daquele jovem durante alguns anos e um belo dia ele resolveu largar tudo o que havia aprendido e voltar naquele mesmo lugar e contar tudo àquela família, pedir perdão e ajudá-los.
Assim fez, e quando se aproximava do local avistou um sítio muito bonito, com árvores floridas, todo murado, com carro na garagem e algumas crianças brincando no jardim. Ficou triste e desesperado imaginando que aquela humilde família tivera que vender o sítio para sobreviver, "apertou" o passo e chegando lá, logo foi recebido por um caseiro muito simpático e perguntou sobre a família que ali morava há uns quatro anos e o caseiro respondeu:
Continuam morando aqui.
Espantado ele entrou correndo na casa, e viu que era mesmo a família que visitara com o mestre. Elogiou o local e perguntou ao senhor (o dono da vaquinha): Como o senhor melhorou este sítio e está tão bem de vida ???
E o senhor entusiasmado, respondeu:
Nós tínhamos uma vaquinha que caiu no precipício e morreu, daí em diante tivemos que fazer outras coisas e desenvolver habilidades que nem sabíamos que tínhamos, assim alcançamos o sucesso que seus olhos vislumbram agora ...

Ponto de reflexão:

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

PRIMEIRA ASSESSORIA GEEMPA FORTALEZA













MICHELLE E A FORMADORA  ANA CLEIDE

















 TIAGO E MIRIZAN ALTOS PAPOS SOBRE AS PROPOSTAS GEEMPINAS
GRUPO PALAVRA VIVA E A DR ESTHER PILLAR GROSSI

É ELAS SAIRAM PARA VER O MAR... RSRSRS
DESCONTRAÇÃO DEPOIS DO ALMOÇO !!!

      PROFESSORES GEEMPIANOS DEPOIS DO ALMOÇO
GRUPO SABERES E GRUPO  INTERATIVIDADE


SOLANGE  E A EQUIPE DA SEGUNDA ASSESSORIA DO GEEMPA



domingo, 14 de novembro de 2010

ROTINA GRUPO SABERES

                                                            
                                                                

MEMÓRIA DO DIA ANTERIOR- Professor e alunos conversam sobre como foi a aula do dia anterior.

OBJETIVOS: Desenvolver no aluno a competência/oralidade.verificar se o aluno foi capaz de entender a proposta da aula anterior. Falar o que pensa em grupo ouvir e respeitar as falas e pensamento de outras pessoas,
Pode-se propor ao final o registro por grupo dos assuntos tratados nas aulas do geempa a cada aula a equipe faz um. texto coletivo do assunto debatido. O texto deve ser curto ( de preferência um parágrafo).

 LEITURA COMPARTILHADA - O professor lê todos os dias para os alunos, vários tipos de textos como: notícias, contos, poesias, histórias, fábulas, etc.
Lê por prazer, sem cobrar atividades nenhuma após esta leitura.

OBJETIVOS: Professor enquanto modelo de leitor. Desenvolver no aluno o prazer pela leitura

 AGENDA – escrita no quadro só para que o aluno acompanhe o andamento da aula.

 AGORA VOCÊ LÊ - Atividades de leitura e imprescindível para a alfabetização. Todos os dias os alunos deverão desenvolvê-la. Lembre-se o bom escritor é antes um bom leitor. Deve ser realizada preferencialmente com textos que já sejam do domínio dos alunos que ainda não sabem ler convencionalmente.

OBJETIVOS: Ler quando ainda não sabe ler (convencionalmente). Ajustar o falado ao escrito. Desenvolver a leitura.

Atividades de leitura: Leitura de ajuste, localizar palavras no texto (iniciar com substantivos) Ordenação de textos (frases, palavras), palavras cruzadas, caça. - palavras, adivinhas, localização de palavras nos textos, roda de leitura, roda de poesia, empréstimo de livros, etc.

É fundamental que intervenções tais como o trabalho com a letra inicial e final das palavras sejam feitas constantemente.
 AGORA VOCÊ ESCREVE - Atividades de escrita , só se aprende ler, lendo e só se aprende a escrever, escrevendo. Cópia é uma coisa, produção de escrita é outra. Na atividade de escrita, a criança escreve do jeito que ela sabe (hipótese de escrita) e o professor faz intervenções necessárias em relação à escrita, junto com o aluno levando o mesmo a refletir sobre seus escritos.

OBJETIVOS: Avançar na reflexão da Língua. Resolver a letra a ser usada (qualidade de letra), quantas letras usar , escrever textos com sentido (inicio, meio e fim), revisar ortografia e gramática, etc.

Atividades de escrita: Propor atividades de escrita com o alfabeto móvel completar textos (lacunas no início ou no final da frase), produção escrita de textos individuais e coletivos (listas, histórias, contos, etc.), reescrita de texto que se sabe de cor, revisão de textos, palavras cruzadas etc.

 ATIVIDADE MÓVEL - Este espaço é para que cada professor trabalhe de acordo com sua turma, jogos, recreação , Artes etc

 ATIVIDADE DE CASA - A atividade de casa é alvo de dúvidas e críticas por parte dos pais e dos professores (ou porque não tem "dever de casa" ou porque tem “dever de casa” demais ou porque “os alunos não fazem o dever”, etc.). O ideal é que a atividade de casa, planejada com antecedência, seja um desafio interessante, difícil, mas possível, que o aluno possa resolver sozinho.

OBJETIVO: Criar o hábito de estudar fora da escola, desenvolver a autonomia e a auto-aprendizagem.
Atividades de casa - Cruzadinha, caça-palavras, empréstimo de livros (6◦ feira trazer na 2◦ feira),



sábado, 13 de novembro de 2010

ATIVIDADES COM O VERITEK